domingo, 19 de junho de 2022

Vontade de jogar tudo para o alto?

 


Isso é normal. Respira , não pira e vem comigo nessa reflexão


Temos uma ideia mais ou menos romantizada do que é um bom trabalho. Costumamos pensar naqueles desafios sensacionais, acompanhados dos mares se abrindo para passarmos. Retrato da eficiência. Acerto na primeira tentativa. O mundo parando para a refletirmos, organizarmos, alinharmos com os pares e as outras áreas, e partirmos para a ação. Sucesso na certa, assim como o reconhecimento que vem em seguida. Sem falar na promoção depois de algum tempo. #quemnunca?


Mas adivinha? A realidade se distancia um pouquinho (ou muito?) dessa imagem perfeita que a gente cria na nossa mente. Nem sempre temos as ferramentas nas mãos para atingirmos a nossa máxima eficiência, as pessoas conflitam sobre o que é o certo a fazer e levamos três vezes mais de tempo para resolver o que deveria (na nossa cabeça) ser simples. Basta ter uma reunião logo cedo no dia, certo? Bem naquele dia em que seu filho teve febre a madrugada toda, ou você teve insônia, ou ainda sente que foi à exaustão depois de trabalhar três dias seguidos até 4 horas da manhã. E, para piorar, depois te tanto desgaste, o reconhecimento simplesmente não vem porque não passa da sua obrigação colocar as coisas no lugar. 


Então, aquela imagem de eficiência dá lugar a uma enorme vontade de jogar tudo para o alto e sair por aí. Mas depois de alguns minutos de ira contra o mundo você respira fundo e continua a trabalhar pois, afinal de contas, os boletos são implacáveis. Se não alguma outra coisa mais nobre, eles lembram você que é preciso seguir em frente. 


Já passou por isso? Eu já, mais de uma vez. 


Minha sugestão: é humano sentir raiva e achar que as coisas deveriam ser mais simples, mas é preciso virar a página e seguir adiante. Não adianta fingir que somos super-heróis e temos energia inesgotável. Mas é preciso também colocar a energia no lugar para seguir em frente com mais tranquilidade. Trago aqui 4 reflexões que podem ajudar.


Se as empresas fossem fáceis e tudo estivesse no lugar certamente reclamaríamos da monotonia, da falta de adrenalina. Talvez nem houvesse espaço para nós. Não importa o nosso cargo, somos contratados para resolver problemas. Só precisamos ter atenção ao tipo e a intensidade de energia que utilizamos para resolvê-los. Um jeito, portanto, de amenizar a pressão, é pensar na nossa própria energia. Ver a empresa como um jogo de xadrez pode ajudar. Se o mercado (ou a outra área, ou sua liderança) fez um movimento que não era exatamente o que você esperava, não esbraveje ou desista do jogo, apenas mude a sua estratégia, e o seu campo de energia. 


Por falar em cuidar da sua energia, o papo é recorrente, mas relevante. Faça outras coisas por você. Se você só trabalhar, o desequilíbrio tomará conta. Arrume um tempo para fazer qualquer coisa que você goste, como esporte ou arte. Ajuda a colocar ordem na desordem das coisas do trabalho.


Tenha um plano B. Sim, gente. Pensa só: a população vive mais, o trabalho em si está reduzindo quantidades de postos, o trabalho formal como conhecemos hoje está com os anos contados. Quem cuida da sua carreira é você. Ter um plano B é libertador e permite, sob qualquer circunstância, tomar decisões alinhadas aos seus valores e preferências.


Por fim e não menos importante, quando o copo estiver transbordando e a razão for pressão, excesso de trabalho ou qualquer outro tema gerenciável (assédio não é gerenciável, que fique claro) dê um tempo pra si. Lembre-se de colocar o seu melhor possível em ação e contar com o efeito do tempo, que cura praticamente tudo. 


Para usar o chavão popular, se o cansaço bater forte, descanse, mas não desista.

sábado, 18 de setembro de 2021

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
A galinha :
– Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
– Há ratoeira na casa, ratoeira !
– Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. 
Fique tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
– Há ratoeira na casa,
– O que ? Ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. 
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. 
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. 
E a cobra picou a mulher…
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital.
Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. 
O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo. 
Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco.
O mesmo ocorre em uma empresa… O problema de um departamento, ou de uma área
É PROBLEMA DE TODOS !!! 
Bom final de semana,



O verdadeiro Valor

 "O Pai disse ao filho: 

Finalmente tiraste o curso, aqui está um 'Citroën ' que eu comprei há muitos anos... é para ti...

Tem mais de 50 anos, mas antes de eu te dar o carro, leva-o a um stand de usados e pergunta a eles quanto dinheiro te dão pelo carro.

 O filho foi ao stand de carros usados.

Voltou e disse ao Pai: Eles ofereceram-me 2.000 euros, porque o carro é velho.  

O pai disse: agora leva o carro a uma casa de penhores.

 O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; a loja de penhores ofereceu apenas  1.000 euros, supostamente porque o carro é muito antigo e pouco interessante para eles.

 Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.

 O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas do clube ofereceram-me 70.000 euros, pelo carro, porque é um carro clássico muito antigo e raro, e por isso é muito desejado por alguns  membros do clube.


 O pai disse ao filho: Eu queria que tu soubesses que o lugar certo valoriza a pessoa da forma mais correta.

 Se tu alguma vez na vida não fores valorizado, não fiques triste, isso significa que tu estás no lugar errado;  


  Quem conhece o teu valor é quem te aprecia, nunca fiques num lugar onde as pessoas não te valorizam.


Se não te sentes valorizado na empresa, na vida social ou na família, então sai, porque corres o risco de ser muito infeliz."


PENSA NISSO...


sábado, 4 de janeiro de 2020

O homem, seu filho e o burro

Um homem ia com o filho levar um burro para vender no mercado.
– O que você tem na cabeça para levar um burro estrada afora sem nada no lombo enquanto você se cansa? – disse um homem que passou por eles.
Ouvindo aquilo, o homem montou o filho no burro, e os três continuaram seu caminho
– Oh rapazinho preguiçoso, que vergonha deixar o seu pobre pai, um velho andar a pé enquanto vai montado! – disse outro homem com quem cruzaram.
O homem tirou o filho de cima do burro e montou ele mesmo. Passaram duas mulheres e uma disse para a outra:
– Olhe só que sujeito egoísta! Vai no burro e o filhinho a pé, coitado…
Ouvindo aquilo, o homem fez o menino montar no burro na frente dele. O primeiro viajante que apareceu na estrada perguntou ao homem:
– Esse burro é seu? 
O homem disse que sim. O outro continuou:
– Pois não parece, pelo jeito como o senhor trata o bicho. Ora, o senhor é que devia carregar o burro em lugar de fazer com que ele carregasse duas pessoas.
Na mesma hora o homem amarrou as pernas do burro num pau, e lá se foram pai e filho aos tropeções carregando o animal para o mercado. Quando chegaram, todo mundo riu tanto que o homem, enfurecido, jogou o burro no rio, pegou o filho pelo braço e voltou para casa.
Moral: Quem quer agradar todo mundo no fim não agrada ninguém.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Os monges e a mulher no rio…

Relata-se, que em um monastério, viviam dois monges que eram muito amigos e sempre cumpriam seus afazeres em conjunto.
É fato que monges não podem se aproximar de mulheres, nem ao menos, nelas tocar.
Certo dia, ao atravessarem a floresta para comprar mantimentos na cidade, se depararam com uma mulher que estava com dificuldades para atravessar o rio que dava acesso ao vilarejo e que se encontrava agitadíssimo.
Um dos monges disse:
– Não podemos ajudá-la, fizemos voto de que não poderíamos tocar em mulher alguma.
O outro monge replicou:
– Também fizemos voto de ajudar a todas as pessoas e criaturas deste mundo, sem haver distinção.
Então, este mesmo monge colocou a mulher em suas costas e atravessou o rio, deixando-a na outra margem.
Os dois monges seguiram caminho e durante a jornada houve uma grande pausa na conversação dos mesmos.
Logo, o silêncio foi interrompido pelo monge que era contra a ideia de carregar a jovem, que disse:
– Você não devia tê-la carregado, ela vai ser um peso para sua caminhada!
O outro monge, sabiamente respondeu:
– Eu deixei a mulher na outra margem do rio. No entanto, você é quem continua carregando a mulher na sua caminhada…
Aloha

Reflexão
Muitas vezes, nos deixamos levar pelas convenções criadas e deixamos de agir da maneira correta. Ficamos muito preocupados (as) com “o que os outros vão falar”, e permitimos que aquele assunto fique “martelando” nas nossas cabeças, nos incomodando e, o pior é que tomamos atitudes que não são “reconhecidas” pelo nosso melhor lado… Fazemos aquilo que sentimos como “não correto”.
Aprendi que, quando agimos com o coração e sem julgamentos, não carregamos o fardo da nossa ação… É como se a nossa “alma” reconhecesse a verdade da nossa intenção e a acolhesse dentro dela… E nos sentimos leves, em paz…
O contrário também é verdadeiro: Se agimos (ou deixamos de agir) com medo e culpa, carregamos esse sentimento dentro de nós, já que não agimos dentro do nosso melhor… E a “alma” não reconhece essa atitude porque ela só enxerga a verdade e, com isso, temos a tendência de nos prendermos a dificuldades semelhantes… E carregá-las, ás vezes, por uma vida inteira…
Pensem nisso!

sábado, 26 de maio de 2018

Acredite que você é capaz!

Um dia, uma pequena criança foi para casa depois da escola e deu a sua mãe um papel e ele disse a ela, "mãe, meu professor deu esse papel para mim e me disse que apenas você poderia lê-lo. O que ele diz?
os olhos de sua mãe se encheram de lágrimas enquanto ela lia em voz alta a carta que seu filho havia recebido "seu filho é um gênio. Essa escola é muito pequena para ele, e não tem professores bons o suficiente para ensiná-lo. Por favor ensine ele você mesma." Sua mãe fez exatamente isso, até ela ficar doente e falecer. Muitos anos depois que sua mãe faleceu ele se tornou um dos grandes inventores do século. Um dia ele estava olhando algumas coisas dela e encontrou a carta que seu antigo professor escreveu para sua mãe naquele dia. Ele o abriu, a mensagem escrita na carta era: "Seu filho é mentalmente deficiente, nós não podemos mais deixá-lo atender a nossa escola. Ele está sendo expulso." Ele ficou emocionado lendo a carta e escreveu em seu diário: "Thomas A. Edilson era uma criança com deficiência mental em que sua mãe e tornou no gênio do século"


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Uma boa estratégia...


Ele queria virar a terra de seu jardim para plantar flores, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava nesta tarefa, estava na prisão. O homem então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:"Querido filho, estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque sua mãe sempre adorava flores e esta é a época do plantio. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois estás na prisão. Com amor, Papai..."Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que escondi os corpos." As quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.Esta foi a resposta: "Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."
"Ter problemas na vida é inevitável, ser derrotado por eles é opcional."