Evandro chegou no céu e pediu pra falar com Deus porque, segundo o seu ponto de vista, havia uma coisa na criação que não tinha nenhum sentido...
Deus o atendeu de imediato, curioso por saber qual era a falha que havia na Criação.
- Senhor Deus, sua criação é muito bonita, muito funcional, cada coisa tem sua razão de ser...
Mas no meu ponto de vista, tem uma coisa que não serve para nada disse Evandro para Deus.
- E que coisa é essa Evandro que não serve para nada? Perguntou Deus.
- É o horizonte.
Para que serve o horizonte?
Se eu caminho um passo em direção ao horizonte, ele se afasta um passo de mim.
Se caminho dez passos, ele se afasta outros dez passos.
Se caminho quilômetros em direção ao horizonte, ele se afasta os mesmos quilômetros de mim...
Isso não faz sentido!
O horizonte não serve pra nada.
Deus olhou para Evandro, sorriu e disse:
- Mas é justamente para isso que serve o horizonte... " para fazê-lo caminhar “
Pense nisso......
Neste blog tem coisas que eu não escrevi, mas poderá um dia talvez, quem sabe, ter algo escrito por mim.
sábado, 28 de novembro de 2009
O CASAMENTO
Jeny era uma jovem das famílias mais ricas de Los Angeles.
Prestes a se casar, seu noivo foi convocado para o Vietnã.
Antes, deveria passar por um treinamento de um mês.
Apaixonada, ela optou por antecipar o casamento e partir com ele.
Ao menos poderia passar o mês do treinamento próximo dele, antes de sua partida para terras tão longínquas e perigosas.
Próximo à base do deserto da Califórnia onde se daria o treinamento, havia uma aldeia abandonada de índios Navajos e uma das cabanas foi especialmente preparada para receber o casal.
O primeiro dia foi de felicidade.
Ele chegou cansado, queimado pelo sol de até 45 graus.
Ela o ajudou a tirar a farda e deitar-se.
Foi romântico e maravilhoso.
Ao final da semana estava infeliz e ao fim de dez dias estava entrando em desespero.
O marido chegava exausto do treinamento que começava às cinco horas da manhã e terminava às dez horas da noite.
Ela era viúva de um homem vivo, sempre exaurido.
Escreveu para a mãe, dizendo que não agüentava mais e perguntando se deveria abandoná-lo.
Alguns dias depois, recebeu a resposta.
Dona Mary mãe de Jeny, de muito bom senso lhe enviou uma quadrinha em versos livres que dizia mais ou menos assim:
"Dois homens viviam em uma cela de imunda prisão.
Um deles olhava para o alto e enxergava estrelas.
O outro olhava para baixo e somente via lama. Abraços. Mamãe."
A jovem entendeu.
Ela e o marido estavam em uma cela, cada um a seu modo.
Ver as estrelas ou contemplar a lama era sua opção.
Pela primeira vez, em vinte dias de vida no deserto, ela saiu para conhecer os arredores.
Logo adiante surpreendeu-se com a beleza de uma concha de caracol.
Ela conhecia conchas da praia, mas aquelas eram diferentes, belíssimas.
Quando seu marido chegou naquela noite, quase que ela nem o percebeu tão aplicada estava em separar e classificar as conchas que recolhera durante todo o dia.
Quando terminou o treinamento e ele foi para a guerra, ela decidiu permanecer ali mesmo.
Descobrira que o deserto era um mar de belezas.
De seus estudos e pesquisas resultou um livro que é considerado a obra mais completa acerca de conchas marinhas,porque o deserto da Califórnia um dia foi fundo de mar e é um imenso depósito de fósseis e riquezas minerais.
Mais tarde, com o retorno do esposo do Vietnã, Jeny voltou a Los Angeles com a vida enriquecida por experiências salutares.
Tudo porque ela aprendera a florescer onde Deus a colocara.
**
Existem flores nos jardins bem cuidados.
Existem flores agrestes em pleno coração árduo do deserto.
Existem flores perdidas pelas orlas dos caminhos, enfeitando veredas anônimas.
Muitas sementes manifestam sua vida florescendo a partir de um pequeno grão de terra, perdido entre pedras brutas,
demonstrando que a sabedoria está em florescer onde se é plantado.
Florescer, mesmo que o jardineiro sejam os ventos graves ou as águas abundantes.
Florescer, ainda que e as condições de calor e umidade nem sempre sejam as favoráveis...
domingo, 22 de novembro de 2009
O BARBEIRO
André foi ao barbeiro.
E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele.
Falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
- Deixa disso meu caro, Deus não existe!
- Por quê?
-Ora, se Deus existisse não haveria tantas pessoas passando fome!
Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar não é?
- Sim, claro!
André pagou o corte e foi saindo quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como assim? Perguntou o barbeiro
- Sim, se existissem barbeiros não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas!
- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim!
As vezes na nossa vida agimos assim como o barbeiro e deixamos de acreditar em Deus achando que Ele é o responsável
por nossas dores, mas Ele só está esperando que nós possamos abrir a porta do nosso coração para Ele e deixá-lo agir em nossa vida.
E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele.
Falava da vida e de Deus.
Daí a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
- Deixa disso meu caro, Deus não existe!
- Por quê?
-Ora, se Deus existisse não haveria tantas pessoas passando fome!
Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar não é?
- Sim, claro!
André pagou o corte e foi saindo quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada,suja, abaixo do pescoço, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como assim? Perguntou o barbeiro
- Sim, se existissem barbeiros não haveriam pessoas de cabelos e barbas compridas!
- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim!
As vezes na nossa vida agimos assim como o barbeiro e deixamos de acreditar em Deus achando que Ele é o responsável
por nossas dores, mas Ele só está esperando que nós possamos abrir a porta do nosso coração para Ele e deixá-lo agir em nossa vida.
sábado, 14 de novembro de 2009
Os Dez Mandamentos da Saúde
1º - Guarde o coração em paz à frente de todas as situações e de todas as coisas da vida.
Todos os patrimônios do mundo pertencem exclusivamente a Deus.
2º - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido, não há equilíbrio físico sem harmonia da alma.
3º - Cultive o hábito da oração, a prece é luz na defesa do corpo e na defesa da alma.
4º - Ocupe seu tempo disponível no trabalho proveitoso sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento,a sugestão das trevas chega sempre até nós pela hora vazia.
5º - Estude sempre, a renovação das idéias favorece a evolução espiritual.
6º - Evite a raiva, encolerizar-se é animalizar-se caindo na sombra de baixo nível;
7º - Fuja sempre da maledicência, o lodo agitado atinge sempre aquele que o agita;
8º - Sempre que possível respire a longos austros e não esqueça o banho diário, o ar puro é alimento precioso,o banho revigora as energias orgânicas.
9º - Coma pouco e bem, a criatura sensata come para viver, enquanto, a criatura imprudente vive para comer;
10º - E último – Use a paciência e o perdão, todos nós temos sido caridosamente tolerados pela caridade divina
milhões de vezes à nossa vida, conservar o coração na intolerância é provocar a própria queda na morte fatal.
ENFIM , VOCÊ QUE TER SAÚDE?
EIS AQUI DICAS PARA VOCÊ VIVER MAIS.
E TENHA CERTEZA QUE NÃO É SÓ A SAÚDE DO CORPO,
MAS A SAÚDE DA ALMA.
Todos os patrimônios do mundo pertencem exclusivamente a Deus.
2º - Apoie-se no dever rigorosamente cumprido, não há equilíbrio físico sem harmonia da alma.
3º - Cultive o hábito da oração, a prece é luz na defesa do corpo e na defesa da alma.
4º - Ocupe seu tempo disponível no trabalho proveitoso sem esquecer o descanso imprescindível ao justo refazimento,a sugestão das trevas chega sempre até nós pela hora vazia.
5º - Estude sempre, a renovação das idéias favorece a evolução espiritual.
6º - Evite a raiva, encolerizar-se é animalizar-se caindo na sombra de baixo nível;
7º - Fuja sempre da maledicência, o lodo agitado atinge sempre aquele que o agita;
8º - Sempre que possível respire a longos austros e não esqueça o banho diário, o ar puro é alimento precioso,o banho revigora as energias orgânicas.
9º - Coma pouco e bem, a criatura sensata come para viver, enquanto, a criatura imprudente vive para comer;
10º - E último – Use a paciência e o perdão, todos nós temos sido caridosamente tolerados pela caridade divina
milhões de vezes à nossa vida, conservar o coração na intolerância é provocar a própria queda na morte fatal.
ENFIM , VOCÊ QUE TER SAÚDE?
EIS AQUI DICAS PARA VOCÊ VIVER MAIS.
E TENHA CERTEZA QUE NÃO É SÓ A SAÚDE DO CORPO,
MAS A SAÚDE DA ALMA.
domingo, 8 de novembro de 2009
Jogo do Contente
A estorinha é da Mariana, que muitos de nós não conhecemos..
Ela perdeu seus pais, e foi morar com a sua tia.
Seu pai Antonio que era um homem sério de muita fé ensinou a ela antes de morrer, o jogo do contente, que é sempre pensar em algo melhor do que ficar resmungando.
Esta brincadeira foi para ensinar a ela a importância de não ficar reclamando e perceber que tem do nosso lado coisas piores e não devemos parar em nós mesmos.
Em outras palavras para nós cristãos a nossa vida não é um jogo e sim é vida vivida mesmo, mas conseguimos tirar do jogo do contente uma bela lição, devemos louvar, o louvor muda tudo, é capaz de tornar pessoas sombrias nas trevas em alegres.
Se nós experimentarmos o jogo do contente, louvar em vez de ficarmos reclamando.
Então louvando você entrega sua vida a Deus e o difícil se torna fácil.
Seja o que for, um familiar, uma doença, adversidade louve, louve, louve, e verás a glória de Deus
Ela perdeu seus pais, e foi morar com a sua tia.
Seu pai Antonio que era um homem sério de muita fé ensinou a ela antes de morrer, o jogo do contente, que é sempre pensar em algo melhor do que ficar resmungando.
Esta brincadeira foi para ensinar a ela a importância de não ficar reclamando e perceber que tem do nosso lado coisas piores e não devemos parar em nós mesmos.
Em outras palavras para nós cristãos a nossa vida não é um jogo e sim é vida vivida mesmo, mas conseguimos tirar do jogo do contente uma bela lição, devemos louvar, o louvor muda tudo, é capaz de tornar pessoas sombrias nas trevas em alegres.
Se nós experimentarmos o jogo do contente, louvar em vez de ficarmos reclamando.
Então louvando você entrega sua vida a Deus e o difícil se torna fácil.
Seja o que for, um familiar, uma doença, adversidade louve, louve, louve, e verás a glória de Deus
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O Menino e as Flores
Certo dia correndo no transito da rua, trombei com um estranho e disse-lhe:
- Oh, me desculpe, por favor!
E ele disse:
- Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi!
Nós fomos muito educados um com o outro.
Então, nos despedimos e cada um foi pro seu lado.
Mais tarde naquele mesmo dia eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silêncio que eu nem percebi.
Quando eu me virei, Eu lhe dei uma bronca.
"Saia do meu caminho garoto!"
E eu disse aquilo com certa braveza, e ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido..
Eu nem imaginava como havia sido rude com ele.
Quando eu fui me deitar, eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo:
“Quando falava com um estranho, quanta cortesia você usou!
Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso!
Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta..
Aquelas são flores que ele trouxe pra você.
Ele mesmo as pegou, a cor-de-rosa, a amarela e a azul.
Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa, e você nem viu as lágrimas nos olhos dele".
Nesse momento, eu me senti muito pequena e agora, o meu coração era quem derramava lágrimas.
Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado.
“Acorde filhinho, acorde. Estas são as flores que você pegou pra mim?”
Ele sorriu, "Eu as encontrei embaixo da árvore.
Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você!
Eu sabia que você iria gostar, especialmente da cor azul”
Eu disse, "filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje.
Eu não devia ter gritado com você daquela maneira.”
E ele disse. "Ah papai, não tem problema, eu te amo mesmo assim!!”
Eu disse: "Filho, eu também te amo. E eu gostei das flores, especialmente a azul."
Será que estamos tratando as pessoas que convivemos com o amor que realmente elas merecem?
Vamos nos atentarmos e pedir a Deus que nos dê, Paciência, amor, perseverança e um coração de criança?
domingo, 1 de novembro de 2009
O Hospital
Um dia Fernando andando pelas ruas, foi atropelado, mas não recebeu socorro do condutor do veículo, e as pessoas que passavam pela rua correram para ajudá-lo, e ele gritava:
- Por favor, não me levem para o Hospital!
Por favor, não me levem para o Hospital!
As pessoas espantadas perguntam:
- Porque não podemos te levar para o Hospital?
E Fernando com uma voz suplicante respondeu:
- Eu faço parte do quadro de funcionários do hospital e seria muito embaraçoso me verem nesse estado.
Jamais fiquei desse jeito, sujo e sangrando. Eles sempre me vêem limpo e sadio.
Olhem para mim agora!
E o Sr lhe disse:
- Mas o hospital é para pessoas como você.
Não podemos chamar uma ambulância?
E ele dizia:
- Não, Não, por favor.
Eu fiz um curso de segurança para os pedestres e o instrutor me criticaria por ter sido atropelado.
- Mas você se incomoda com o que o instrutor pensa? Você precisa de tratamento. Disse o Senhor
Fernando indagou:
- Há também outras razões..
A encarregada das admissões ficaria aborrecida, pois eu não anotei a placa do carro que me atropelou e também eu
estou sem meus documentos.
- Mas que diferença isso faz? Disse o Senhor.
- Não, não. Disse Fernando, eles lá não admitem ninguém sem o cartão do seguro.
Por favor, me deixem aqui mesmo na calçada.
Eu dou um jeito.
Eu fui culpado por ter sido atropelado.
Porque as enfermeiras teriam que sujar seus uniformes por minha causa?
Elas sem dúvidas me criticariam.
Depois de dizer essas palavras, Fernando se rastejou até a sarjeta, enquanto todos ficaram olhando para ele.
Talvez tenha conseguido escapar. Talvez não. Talvez ainda esteja tentando parar o sangue.
REFLEXÃO: isto poderia acontecer com qualquer um de nós.
Quantos foram atropelados pela rejeição, pelo medo, pela amargura, pelo ódio, pelo vício e necessitam de cuidados especiais, mas não querem se expor porque as pessoas veriam suas fraquezas, veriam as suas almas sangrando,suas vestes espirituais sujas?
Hei! Hoje orando pelos antepassados é o dia da nossa libertação!! Mas, você aceita???
- Por favor, não me levem para o Hospital!
Por favor, não me levem para o Hospital!
As pessoas espantadas perguntam:
- Porque não podemos te levar para o Hospital?
E Fernando com uma voz suplicante respondeu:
- Eu faço parte do quadro de funcionários do hospital e seria muito embaraçoso me verem nesse estado.
Jamais fiquei desse jeito, sujo e sangrando. Eles sempre me vêem limpo e sadio.
Olhem para mim agora!
E o Sr lhe disse:
- Mas o hospital é para pessoas como você.
Não podemos chamar uma ambulância?
E ele dizia:
- Não, Não, por favor.
Eu fiz um curso de segurança para os pedestres e o instrutor me criticaria por ter sido atropelado.
- Mas você se incomoda com o que o instrutor pensa? Você precisa de tratamento. Disse o Senhor
Fernando indagou:
- Há também outras razões..
A encarregada das admissões ficaria aborrecida, pois eu não anotei a placa do carro que me atropelou e também eu
estou sem meus documentos.
- Mas que diferença isso faz? Disse o Senhor.
- Não, não. Disse Fernando, eles lá não admitem ninguém sem o cartão do seguro.
Por favor, me deixem aqui mesmo na calçada.
Eu dou um jeito.
Eu fui culpado por ter sido atropelado.
Porque as enfermeiras teriam que sujar seus uniformes por minha causa?
Elas sem dúvidas me criticariam.
Depois de dizer essas palavras, Fernando se rastejou até a sarjeta, enquanto todos ficaram olhando para ele.
Talvez tenha conseguido escapar. Talvez não. Talvez ainda esteja tentando parar o sangue.
REFLEXÃO: isto poderia acontecer com qualquer um de nós.
Quantos foram atropelados pela rejeição, pelo medo, pela amargura, pelo ódio, pelo vício e necessitam de cuidados especiais, mas não querem se expor porque as pessoas veriam suas fraquezas, veriam as suas almas sangrando,suas vestes espirituais sujas?
Hei! Hoje orando pelos antepassados é o dia da nossa libertação!! Mas, você aceita???
DEUS SEMPRE APARECE
Quando o sonho se desfaz... DEUS reconstrói!
Quando se acabam as forças... DEUS renova!
Quando é inevitável conter as lágrimas... DEUS dá alegria!
Quando não há mais amor... DEUS o faz nascer!
Quando a maldição é certa... DEUS a transforma em bênção!
Quando parecer ser o final... DEUS dá novo começo!
Quando a aflição quer persistir... DEUS nos envolve com paz!
Quando a doença assola... DEUS é quem cura!
Quando o impossível se levanta... DEUS torna possível!
Quando faltam palavras... DEUS sabe o que queremos dizer!
Quando tudo se parecer fechar... DEUS abre uma nova porta!
Quando você diz: “Não vou conseguir“... DEUS diz: “Não temas, pois, estou contigo!
Quando o coração é machucado por alguém... DEUS é quem derrama o bálsamo curador!
Quando não há possibilidades... DEUS faz o milagre!
Quando só há morte... DEUS nos faz persistir!
Quando a noite parecer não ter fim... DEUS faz nascer o amanhecer!
sábado, 31 de outubro de 2009
Soneto do Amor Total
Amo-te tanto, meu amor ... não cante
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinícius de Moraes
O humano coração com mais verdade ...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Vinícius de Moraes
Ternura
Eu te peço perdão por te amar de repente
Embora o meu amor
seja uma velha canção nos teus ouvidos
Das horas que passei à sombra dos teus gestos
Bebendo em tua boca o perfume dos sorrisos
Das noites que vivi acalentando
Pela graça indizível
dos teus passos eternamente fugindo
Trago a doçura
dos que aceitam melancolicamente.
E posso te dizer
que o grande afeto que te deixo
Não traz o exaspero das lágrimas
nem a fascinação das promessas
Nem as misteriosas palavras
dos véus da alma...
É um sossego, uma unção,
um transbordamento de carícias
E só te pede que te repouses quieta,
muito quieta
E deixes que as mãos cálidas da noite
encontrem sem fatalidade
o olhar estático da aurora.
Vinícius de Moraes
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Saúde nas mãos de um anjo
Economia
Edição de domingo, 25 de outubro de 2009
Rede de farmácias Santa Fé caminha para a primeira década com 39 lojas distribuídas em cinco cidades potiguares
Filipe Mamede // filipemamede.rn@diariosassociados.com.br
Em menos de uma década, o empresário Rubens Guilherme Dantas transformou as seis farmácias que possuia na maior rede de drogarias do Rio Grande do Norte. A receita utilizada foram duas: trabalho e vontade de crescer.
Rubens Guilherme Dantas conta que o concurso para anjinho, mascote da empresa, deu grande projeção à marca Foto: Fotos: Ana Amaral /DN/D.A Press
Sem precisar de empréstimos bancários ou outras espécies de subsídios, a rede Santa Fé cresceu com as próprias pernas, como garante o proprietário, e hoje conta com 39 lojas distribuídas em locais estratégicos das cidades por onde atua, que são Natal, Parnamirim, Mossoró, São Paulo do Potengi e Ceará-Mirim.
Trabalhando no ramo farmacêutico desde 1993, Rubens Guilherme tinha uma rede de drogarias com outro empresário e, em 1998, dividiu a administração da marca junto ao antigo sócio. Mas diferenças na condução da empresa, como preços diferentes praticados por cada uma dos sócios, fizeram com que o empresário desse origem a uma nova empresa. "Ele nem queria comprar minha parte, nem queria vender a parte dele. Tive que começar tudo praticamentedo zero. Peguei as seis farmácias que tinha em meu nome e, em 2000, dei início à Santa Fé", relata Rubens. O concurso para o anjinho da Santa Fé ajudou a divulgar a marca: na primeira seleção houve mais de três mil crianças inscritas; no segundo, foram mais de cinco mil crianças de todo o Brasil.
Contando atualmente com quase 500 funcionários - entre estoquistas, vendedores, farmacêuticos e gerentes -, o empresário se preocupa em oferecer treinamento constante ao seu pessoal. "Um dos nossos focos é os funcionários. Eles estão sempre participando de capacitações, palestras, além de centenas de vídeos motivacionais que sempre passamos para eles no nosso auditório. Além disso, nós sempre buscamos recompensar nossas equipes pelo desempenho. É comum oferecermos prêmios e este ano será um carro", anuncia Rubens Guilherme. "O lema do nosso trabalho é justamente que o maior tesouro da empresa são as pessoas, por isso nós estimulamos o trabalho em equipe e recompensa da inovação, onde todos têm direito de opinar, sendo considerados sócios dos projetos desenvolvidos. As pessoas trabalham aqui motivados, trabalham com o coração", explica.
Para atender a todos os bairros das cidades onde a rede Santa Fé está presente, existem 110 motoqueiros, que fazem entregas em domicílio 24 horas por dia. "É preciso ter agilidade nas entregas, porque, de certo modo, tratamos da saúde das pessoas", destaca o empresário.
Marca fortalecida com ações sociais e de marketing
Quanto à área de responsabilidade social, a Santa Fé faz doações mensais a instituições de combate à fome e ao câncer, além de ter sido a maior arrecadadora de livros do Rio Grande do Norte na campanha "Livro Amigo", promovida pela Editora Abril. "Nessa ocasião, nós arrecadamos mais de 80 mil livros e a partir daí conseguimos criar 13 bibliotecas que atendem à comunidades carentes de Natal e Parnamirim. Atuamos também em parceria com os conselhos comunitários, sempre dando palestras educativas sobre doenças sexualmente transmissíveis, alcoolismo e outros assuntos", destaca.
Com diversas ações de marketing, nas quais sempre há um anjinho como mascote e garoto-propaganda, a Santa Fé mantém o canal aberto com os clientes acompanhando como está sendo feita a entrega de seus produtos ou serviços, considerando ser de fundamental importância para um bom relacionamento e, sem dúvida, um facilitador para um próximo negócio. "Essas são as ações que sempre realizamos: atendimento de qualidade, localização estratégica das lojas, equipe de funcionários, administração e exposição de mídia", diz o empresário Rubens Guilherme Dantas.
Para fidelizar a marca, através de atitudes inovadoras, o empresário distribui ainda diversos brindes como lixas de unha, ímas de geladeira e porta-moedas. "Mando confeccionar mais de 500 mil brindes por ano. Isso é bom porque o nosso contato está sempre por perto dos nossos clientes", observa Rubens Guilherme.
Edição de domingo, 25 de outubro de 2009
Rede de farmácias Santa Fé caminha para a primeira década com 39 lojas distribuídas em cinco cidades potiguares
Filipe Mamede // filipemamede.rn@diariosassociados.com.br
Em menos de uma década, o empresário Rubens Guilherme Dantas transformou as seis farmácias que possuia na maior rede de drogarias do Rio Grande do Norte. A receita utilizada foram duas: trabalho e vontade de crescer.
Rubens Guilherme Dantas conta que o concurso para anjinho, mascote da empresa, deu grande projeção à marca Foto: Fotos: Ana Amaral /DN/D.A Press
Sem precisar de empréstimos bancários ou outras espécies de subsídios, a rede Santa Fé cresceu com as próprias pernas, como garante o proprietário, e hoje conta com 39 lojas distribuídas em locais estratégicos das cidades por onde atua, que são Natal, Parnamirim, Mossoró, São Paulo do Potengi e Ceará-Mirim.
Trabalhando no ramo farmacêutico desde 1993, Rubens Guilherme tinha uma rede de drogarias com outro empresário e, em 1998, dividiu a administração da marca junto ao antigo sócio. Mas diferenças na condução da empresa, como preços diferentes praticados por cada uma dos sócios, fizeram com que o empresário desse origem a uma nova empresa. "Ele nem queria comprar minha parte, nem queria vender a parte dele. Tive que começar tudo praticamentedo zero. Peguei as seis farmácias que tinha em meu nome e, em 2000, dei início à Santa Fé", relata Rubens. O concurso para o anjinho da Santa Fé ajudou a divulgar a marca: na primeira seleção houve mais de três mil crianças inscritas; no segundo, foram mais de cinco mil crianças de todo o Brasil.
Contando atualmente com quase 500 funcionários - entre estoquistas, vendedores, farmacêuticos e gerentes -, o empresário se preocupa em oferecer treinamento constante ao seu pessoal. "Um dos nossos focos é os funcionários. Eles estão sempre participando de capacitações, palestras, além de centenas de vídeos motivacionais que sempre passamos para eles no nosso auditório. Além disso, nós sempre buscamos recompensar nossas equipes pelo desempenho. É comum oferecermos prêmios e este ano será um carro", anuncia Rubens Guilherme. "O lema do nosso trabalho é justamente que o maior tesouro da empresa são as pessoas, por isso nós estimulamos o trabalho em equipe e recompensa da inovação, onde todos têm direito de opinar, sendo considerados sócios dos projetos desenvolvidos. As pessoas trabalham aqui motivados, trabalham com o coração", explica.
Para atender a todos os bairros das cidades onde a rede Santa Fé está presente, existem 110 motoqueiros, que fazem entregas em domicílio 24 horas por dia. "É preciso ter agilidade nas entregas, porque, de certo modo, tratamos da saúde das pessoas", destaca o empresário.
Marca fortalecida com ações sociais e de marketing
Quanto à área de responsabilidade social, a Santa Fé faz doações mensais a instituições de combate à fome e ao câncer, além de ter sido a maior arrecadadora de livros do Rio Grande do Norte na campanha "Livro Amigo", promovida pela Editora Abril. "Nessa ocasião, nós arrecadamos mais de 80 mil livros e a partir daí conseguimos criar 13 bibliotecas que atendem à comunidades carentes de Natal e Parnamirim. Atuamos também em parceria com os conselhos comunitários, sempre dando palestras educativas sobre doenças sexualmente transmissíveis, alcoolismo e outros assuntos", destaca.
Com diversas ações de marketing, nas quais sempre há um anjinho como mascote e garoto-propaganda, a Santa Fé mantém o canal aberto com os clientes acompanhando como está sendo feita a entrega de seus produtos ou serviços, considerando ser de fundamental importância para um bom relacionamento e, sem dúvida, um facilitador para um próximo negócio. "Essas são as ações que sempre realizamos: atendimento de qualidade, localização estratégica das lojas, equipe de funcionários, administração e exposição de mídia", diz o empresário Rubens Guilherme Dantas.
Para fidelizar a marca, através de atitudes inovadoras, o empresário distribui ainda diversos brindes como lixas de unha, ímas de geladeira e porta-moedas. "Mando confeccionar mais de 500 mil brindes por ano. Isso é bom porque o nosso contato está sempre por perto dos nossos clientes", observa Rubens Guilherme.
“A gente é idiota” por Carlos Alberto Sardenberg
Você está na Rua Dias Ferreira, calor de rachar, quando vislumbra a imagem luminosa de uma geladeira de sorvetes.
Entra, pede um picolé de limão e, quando vai pagar, percebe que está numa farmácia. Aí, você aproveita e decide comprar um antibiótico.
É isso que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, acha que acontece. Pelas novas regras, as farmácias não podem mais vender balas, sorvetes, bengalas, guarda-chuvas, enfim, nada que não seja medicamento ou coisa próxima. Mamadeira, por exemplo, pode. Roupinha de bebê, não pode.
Qual o argumento? Evitar a automedicação e o uso excessivo de remédios.
E como se faz isso? Reduzindo o número de pessoas que entram numa farmácia.
Ou seja, o pessoal da Anvisa acha que, proibindo o consumidor de comprar chiclete na farmácia, reduz o uso de anti-inflamatórios. Ou, vendo a história pelo reverso, o pessoal acha que o sujeito entra para comprar um chiclete de um real e sai com um pacote de medicamentos de 50 reais.
Além disso, a nova regra determina que as farmácias não poderão colocar os medicamentos de venda livre nas gôndolas e prateleiras, ao alcance dos consumidores. Os produtos deverão ficar atrás dos balcões e o consumidor precisará pedir a um funcionário da farmácia.
Mesmo argumento. O sujeito entra para comprar um comprimido para dor de cabeça e resolve levar antigripal, xarope, preservativo, diurético e tal. Diretores da Anvisa disseram que é preciso proteger o consumidor e evitar que ele caia nas armadilhas insidiosas dos donos de farmácias ou ceda a seus piores instintos de tomar qualquer medicamento que apareça na sua frente.
Mesmo que isso fosse verdade, não resolveria o problema. É óbvio que o funcionário da farmácia, ao entregar o produto solicitado pelo consumidor, vai perguntar: mais alguma coisa? A pessoa que gosta de um remediozinho e os hipocondríacos continuarão indo à farmácia buscar as novidades.
A coisa toda só vai atrapalhar o consumidor normal, a imensa maioria.
Mas há mais. Com essas regras e suas explicações, a Anvisa está dizendo que nós, consumidores, somos uns idiotas, uns bobalhões, vítimas fáceis de charlatães. Assim, o governo, formado por sábios, como todos sabem, precisa dizer o que a gente pode ou não comprar e onde.
Esse cidadão normal, estando doente, obviamente deseja ser atendido por um bom médico, receber a receita e adquirir os remédios corretos numa farmácia confiável. Só não faz isso quando não tem acesso à consulta — acesso a tempo, bem entendido, não esperando dias.
Assim, parece razoável supor que a pessoa se medica quando não consegue ser atendida no SUS ou não tem dinheiro para pagar um serviço privado.
E aí entra o problema adicional: o automedicamento funciona porque se compra sem receita, o que é ilegal.
De maneira que a Anvisa, que regula os planos e seguros saúde, tem aí dois desafios sérios: garantir atendimento eficiente aos doentes e controlar a venda com receita.
Em vez de fazer isso, proíbe a venda de picolés em farmácias. Impõe um desconforto ao consumidor e um custo às farmácias. Todas precisarão mudar seu layout, trocar os móveis.
Para as grandes redes, pode ser um custo normal. Para as pequenas, não.
Além disso, as novas regras retiram faturamento das farmácias, o que encarece toda a operação e, pois, coloca uma pressão adicional sobre os preços de medicamentos.
Em 2007, a Anvisa colocou tais regras em consulta pública. De lá para cá, não houve mudança nesse quadro de assistência insuficiente e venda ilegal sem receita. E o que faz a Anvisa? Resolve complicar o comércio legal.
Reparem: quem vendia sem receita, continuará vendendo. Quem vendia dipirona do Paraguai, continuará vendendo, talvez mais. A farmácia que fazia tudo certinho, vendendo medicamentos e picolés de qualidade, será prejudicada.
Só pode o ilegal.
Por que não copiam um sistema que funciona? Nos Estados Unidos, você compra muitas coisas nas farmácias, verdadeiras lojas de conveniência. Mas não consegue de jeito nenhum comprar medicamento restrito sem receita.
Aqui, eles montam um sistema que vende remédio sem receita, mas não vende picolés nem com receita.
Entra, pede um picolé de limão e, quando vai pagar, percebe que está numa farmácia. Aí, você aproveita e decide comprar um antibiótico.
É isso que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, acha que acontece. Pelas novas regras, as farmácias não podem mais vender balas, sorvetes, bengalas, guarda-chuvas, enfim, nada que não seja medicamento ou coisa próxima. Mamadeira, por exemplo, pode. Roupinha de bebê, não pode.
Qual o argumento? Evitar a automedicação e o uso excessivo de remédios.
E como se faz isso? Reduzindo o número de pessoas que entram numa farmácia.
Ou seja, o pessoal da Anvisa acha que, proibindo o consumidor de comprar chiclete na farmácia, reduz o uso de anti-inflamatórios. Ou, vendo a história pelo reverso, o pessoal acha que o sujeito entra para comprar um chiclete de um real e sai com um pacote de medicamentos de 50 reais.
Além disso, a nova regra determina que as farmácias não poderão colocar os medicamentos de venda livre nas gôndolas e prateleiras, ao alcance dos consumidores. Os produtos deverão ficar atrás dos balcões e o consumidor precisará pedir a um funcionário da farmácia.
Mesmo argumento. O sujeito entra para comprar um comprimido para dor de cabeça e resolve levar antigripal, xarope, preservativo, diurético e tal. Diretores da Anvisa disseram que é preciso proteger o consumidor e evitar que ele caia nas armadilhas insidiosas dos donos de farmácias ou ceda a seus piores instintos de tomar qualquer medicamento que apareça na sua frente.
Mesmo que isso fosse verdade, não resolveria o problema. É óbvio que o funcionário da farmácia, ao entregar o produto solicitado pelo consumidor, vai perguntar: mais alguma coisa? A pessoa que gosta de um remediozinho e os hipocondríacos continuarão indo à farmácia buscar as novidades.
A coisa toda só vai atrapalhar o consumidor normal, a imensa maioria.
Mas há mais. Com essas regras e suas explicações, a Anvisa está dizendo que nós, consumidores, somos uns idiotas, uns bobalhões, vítimas fáceis de charlatães. Assim, o governo, formado por sábios, como todos sabem, precisa dizer o que a gente pode ou não comprar e onde.
Esse cidadão normal, estando doente, obviamente deseja ser atendido por um bom médico, receber a receita e adquirir os remédios corretos numa farmácia confiável. Só não faz isso quando não tem acesso à consulta — acesso a tempo, bem entendido, não esperando dias.
Assim, parece razoável supor que a pessoa se medica quando não consegue ser atendida no SUS ou não tem dinheiro para pagar um serviço privado.
E aí entra o problema adicional: o automedicamento funciona porque se compra sem receita, o que é ilegal.
De maneira que a Anvisa, que regula os planos e seguros saúde, tem aí dois desafios sérios: garantir atendimento eficiente aos doentes e controlar a venda com receita.
Em vez de fazer isso, proíbe a venda de picolés em farmácias. Impõe um desconforto ao consumidor e um custo às farmácias. Todas precisarão mudar seu layout, trocar os móveis.
Para as grandes redes, pode ser um custo normal. Para as pequenas, não.
Além disso, as novas regras retiram faturamento das farmácias, o que encarece toda a operação e, pois, coloca uma pressão adicional sobre os preços de medicamentos.
Em 2007, a Anvisa colocou tais regras em consulta pública. De lá para cá, não houve mudança nesse quadro de assistência insuficiente e venda ilegal sem receita. E o que faz a Anvisa? Resolve complicar o comércio legal.
Reparem: quem vendia sem receita, continuará vendendo. Quem vendia dipirona do Paraguai, continuará vendendo, talvez mais. A farmácia que fazia tudo certinho, vendendo medicamentos e picolés de qualidade, será prejudicada.
Só pode o ilegal.
Por que não copiam um sistema que funciona? Nos Estados Unidos, você compra muitas coisas nas farmácias, verdadeiras lojas de conveniência. Mas não consegue de jeito nenhum comprar medicamento restrito sem receita.
Aqui, eles montam um sistema que vende remédio sem receita, mas não vende picolés nem com receita.
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