domingo, 24 de fevereiro de 2013

Esperança para você!

Ao comentar com franqueza a difícil situação de sua vida, uma jovem disse: "Desejava ser popular entre os rapazes. Um dia, cedi à tentação no banco traseiro de um carro. Fiquei grávida e tive um bebê, mas logo perdi o fiho que tanto amava e me tornei viciada em drogas. Agora sou prostituta." E ela terminou seu relato perguntando : " Há esperança para mim?" A história inquietante dessa jovem não é a única. De uma ou outra maneira, representa todos nós nos momentos de opressão ou diante das mais variadas situações problemáticas. Quantas pessoas se sentem como essa muher! Trata-se de seres que, em meio às suas angústias, almejam paz para o coração atribulado. Talvez seja o jovem de vida irregular que busca com ansiedade melhorar seu mundo interior, ou o adulto que necessita preencher o vazio de sua alma com um padrão diferente de conduta. Enfim, podem ser seus amigos ou os meus que procuram afeto e compreensão para o pesado fardo que suportam. Todos esses corações angustiados fazem a si mesmos a grande pergunta: "Existe esperança para mim?" Aqui tenho o prazer de compartihar uma resposta favorável: "Sim, existe esperança!" Houve esperança para a mulher que venceu sua vida de libertinagem e hoje é uma nova pessoa. Continua havendo esperança para o jovem que perdeu seu rumo que sonha uma vida plena e radiante. Com essa visão positiva e otimista, veremos nessas linhas o enorme valor da esperança, e como nosso coração pode se encher de felicidade. A verdadeira esperança é muito mais que uma simples perspectiva ou mero desejo. É a certeza de que todo mal pode ser vencido, e que tudo o que está torto pode ser endireitado. É uma atitude mental tão renovadora que a chamamos de "ancora da alma, segura e firme" (Hebreus 6:19). É a âncora que sustenta a vida; que dá paz e segurança do coração angustiado. Dois pacientes do interior do País acabavam de ser atendidos pelo mesmo médico, Quando o profissional recebeu os resultados das análises que havia solicitado, deu o diagnóstico de cada caso. Um dos pacientes estava gravemente doente. Com poucas chances de sobreviver. O outro não tinha nada sério, e esperava-se que sarasse em pouco tempo. Devido à distância em que viviam os doentes, foram-lhes enviados pelo correio os respectivos diagnósticos,mas, por uma infelicidade, os nomes foram trocados. A consequência foi que o doente com pouca possibilidade de se recuperar continuou vivendo, ao passo que o outro morreu, embora sua doença não fosse tão séria. A esperança salvou o paciente cuja doença era grave, e a desesperança matou aquele cuja enfermidade era leve. Como se vê, a genuína esperança comunica valor e otimismo, assegura a fortaleza espiritual e aumenta as defesas naturais do organismo. Como, então, não cultivar essa extraordinária virtude? Precisamos de esperança, ainda mais sabendo que o sentido no estreito âmbito do coração humano influencia a sociedade e o mundo. "A maior esperança do mundo foi e continua sendo Jesus Cristo".

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